Choro no meu canto, no meu grito de indigência e vontade de ter, como outrora te tive.
Cais-me das mãos. Cai-me tudo das mãos. Com elas te estendia a caixinha de sonhos em que te [me] trazia. Não sei já se sou só eu que me agarro ou se ainda me seguras. Caíste-me mas ainda te sustenho no peito, que ainda te respira e te anseia. Há vontades que falam mais alto. A vontade de te ter de volta grita. Mas ecoa nas paredes e volta a mim, tão veloz que me derruba, uma e outra vez. Não vás. Não…
Já foste.
sábado, 29 de dezembro de 2007
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11 comentários:
gostei muito do texto. como já te tenho dito, escreves muito bem!
eee... não sei quem caiu, ou quem fugiu... bem, mas se for realmente importante irá voltar. espero. e se não voltar, eu estarei mesmo aqui.
beijoooooo muito apertaaaaado e abraço muuuiiito lambiiido...blheec!
ja voltou =)
acho que nunca caiu sequer. hm =)
Polegarzinha em mim.
Trincona.
AMO-TE
trincona em ti tambem, isis.
eu tambem proteu =)
Há-de voltar...
Já voltou. E já quase foi de novo. E já está quase de volta outra vez. =P
ACTUALIZA
tenho um blog!!! comenta-me!!
Ond'andas?
:)
HAALLOOOOOOOOO
TERRA XAMA NADINAAAAAAA!
ACTUALIZA MULHER
OND ANDAS?
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